sábado, 8 de agosto de 2009

Soneto





A quem pensa que sonetos morrem

Ou pensa que poemas estão no além

Nasce um soneto a uma musa inspiradora

Cresce os verso de um poeta que namora


As rosas se curvam ao seu encanto

As borboletas ficam felizes ao seu canto


O seu olhar entorpece

E o sobrio embebece

O céu de azul se torna purpura

Na sua beleza em forma pura


O mar enche e esvazia

No seu beijo que me estazia

És Penelope no valor E afrodite no amor

Doce e amarga como noite e dia


Açucar e sal como meia noite e meio dia

Foi feita das asas de anjos

E apimentada com fogo dos arcanjos tem brilho de estrelas verdadeiras

E em parcelas se completa inteira


A ti dedico meu soneto

O primeiro que escrevo sem bocejo

Pois és divas da inspiração

E a senhora do meu coração

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