A quem pensa que sonetos morrem
Ou pensa que poemas estão no além
Nasce um soneto a uma musa inspiradora
Cresce os verso de um poeta que namora
As rosas se curvam ao seu encanto
As borboletas ficam felizes ao seu canto
O seu olhar entorpece
E o sobrio embebece
O céu de azul se torna purpura
Na sua beleza em forma pura
O mar enche e esvazia
No seu beijo que me estazia
És Penelope no valor E afrodite no amor
Doce e amarga como noite e dia
Açucar e sal como meia noite e meio dia
Foi feita das asas de anjos
E apimentada com fogo dos arcanjos tem brilho de estrelas verdadeiras
E em parcelas se completa inteira
A ti dedico meu soneto
O primeiro que escrevo sem bocejo
Pois és divas da inspiração
E a senhora do meu coração
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