Escuto o canto das Sereias
O Tic-Tac do crocodilo
A bebedeira dos piratas tomando rum
A gritaria dos meninos perdidos
Lá na Terra do Nunca
Vejo um céu cor de baunilha
Tenho visões de fadas cintilantes
Observo a dança dos índios
Meus olhos vislumbram horizontes infinitos
Lá na Terra do Nunca
Onde nunca é nunca
Onde sempre é sempre
Onde o que está certo está certo
E o que é errado também está certo
Lá na Terra do Nunca
Toco em arvores gigantescas
Piso em uma grama verde oliva
Beijo meninas sonhadoras
E como frutas de cor estranha
Lá na Terra do Nunca
Onde tudo vale a pena
Onde o acaso prevalece
Onde viver é poder voar
Onde o eterno se mistura ao segundo
Lá na Terra do Nunca
É a Terra de nossos sonhos
Sonhos infantis, de brincadeiras e doces
É a Terra da nossa realidade
Realidade que escondido no baú
Permanece sempre com o Capitão Gancho.
Por: Jonathan Cabo
O Tic-Tac do crocodilo
A bebedeira dos piratas tomando rum
A gritaria dos meninos perdidos
Lá na Terra do Nunca
Vejo um céu cor de baunilha
Tenho visões de fadas cintilantes
Observo a dança dos índios
Meus olhos vislumbram horizontes infinitos
Lá na Terra do Nunca
Onde nunca é nunca
Onde sempre é sempre
Onde o que está certo está certo
E o que é errado também está certo
Lá na Terra do Nunca
Toco em arvores gigantescas
Piso em uma grama verde oliva
Beijo meninas sonhadoras
E como frutas de cor estranha
Lá na Terra do Nunca
Onde tudo vale a pena
Onde o acaso prevalece
Onde viver é poder voar
Onde o eterno se mistura ao segundo
Lá na Terra do Nunca
É a Terra de nossos sonhos
Sonhos infantis, de brincadeiras e doces
É a Terra da nossa realidade
Realidade que escondido no baú
Permanece sempre com o Capitão Gancho.
Por: Jonathan Cabo
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